Prazo de adequação à lei estadual terminou nesta semana. Estabelecimentos comerciais não podem mais distribuir gratuitamente as duas primeiras sacolas
Durante o período de seis meses de adequação à lei estadual que proíbe a distribuição de sacolas plásticas convencionais, aquelas produzidas com 100% de petróleo, o varejo do Estado do Rio de Janeiro deixou de distribuir algo em torno de 1 bilhão de sacolinhas, o que representa uma redução de 50%, de acordo com levantamento da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ).
“Essa é uma primeira medida em prol do meio ambiente. Nós, da ASSERJ, sempre acreditamos que o setor conseguiria mostrar sua preocupação com o meio ambiente. A campanha é apenas o reflexo de que podemos ir muito além e contribuir ainda mais para o Rio de Janeiro. Temos a certeza de que podemos evoluir bastante nesse sentido. O primeiro passo já foi dado e impacto gera resultados expressivos”, revela Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
Nesta semana, expirou o prazo de adequação e, a partir de agora, os estabelecimentos comerciais fluminenses não podem mais distribuir gratuitamente as duas primeiras sacolas. Desde 26/06/2019, os supermercados de grande porte do Estado disponibilizam apenas as novas sacolas, produzidas com mais de 51% de fontes renováveis, a preço de custo, portanto sem lucrar com a venda das embalagens.
Fonte: : Portal ASSERJ